GRUPO DE ESTUDOS “FEMINISMOS CRIMINOLÓGICOS: ABOLIÇÃO PENAL E JUSTIÇA SOCIAL”

O Grupo de Estudos “Feminismos criminológicos: abolição penal e justiça social” busca contribuir para a ampliação do conhecimento conectado aos debates feministas no âmbito das Ciências Criminais. Nesse sentido, propomos inicialmente percorrer a construção dos saberes criminológicos conectados às questões de gênero e demais vulnerabilidades, em especial, no Brasil, passando, na sequência, pela análise das […]

Quero me inscrever

Características

5Módulo(s)

10Hora(s)/Módulo

Investimento

R$320,00

O Grupo de Estudos “Feminismos criminológicos: abolição penal e justiça social” busca contribuir para a ampliação do conhecimento conectado aos debates feministas no âmbito das Ciências Criminais. Nesse sentido, propomos inicialmente percorrer a construção dos saberes criminológicos conectados às questões de gênero e demais vulnerabilidades, em especial, no Brasil, passando, na sequência, pela análise das iniciativas de enfrentamento à violência e, por fim, apontando práticas contemporâneas de autonomia e equidade como estratégias feministas antipunitivistas.

 

CRONOGRAMA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 QUARTA-FEIRA – 23 de março de 2022 – 19h às 21h 

ENCONTRO 01 – APRESENTAÇÃO

 Pesquisas feministas ou feministas que fazem pesquisas

  1. O que é pesquisativista/pesquisa engajada?
  2. Saberes e epistemologias
  3. Pode a subalterna falar?
  4. Movimentos feministas e produção científica

 

QUARTA-FEIRA – 30 de março de 2022 – 19h às 21h

ENCONTRO 02

Violências ou vulnerabilidades: diálogos sobre feminismo civilizatório no Sul Global

  1. Teoria Feminista do Direito
  2. Direitos Humanos das Mulheres
  3. Criminologia feminista
    • Criminalização e vitimização
    • Violência e prevenção

 

QUARTA-FEIRA – 13 de abril de 2022 – 19h às 21h

ENCONTRO 03

Problemas de gênero? Feminismos e multiplicidades

  1. Gênero em disputa
  2. Linguagens e identidades dissidentes
  3. Políticas e estratégias interseccionais

 

QUARTA-FEIRA – 20 de abril de 2022 – 19h às 21h

ENCONTRO 04

Reformulação de pesquisas: subversão e desafios às pesquisas de gênero hoje

  1. Vulnerabilidades e precariedades: limites aparentes do Estado
  2. Necroempoderamento
  3. Capitalismo e Guerra
  4. Resistências e solidariedades

 

QUARTA-FEIRA – 27 de abril de 2022 – 19h às 21h.

ENCONTRO 05

Feminismos criminológicos

  1. Feminismos e novos modos de vida
  2. Manifestos feministas internacionalistas
  3. Práticas abolicionistas e reinvenções feministas
  4. Feminismos criminológicos: experiências contra colonialismo, racismo, patriarcado e punitivismo.

 

REFERÊNCIA-BASE

MARTINS, Fernanda. Feminismos criminológicos. São Paulo: Tirant lo Blanch, 2021.

Já incluído no valor da inscrição 

 

REFERÊNCIAS PRIVILEGIADAS

DORLIN, Elsa. Autodefesa: Uma filosofia da violência. São Paulo: Ubu Editora, 2020.

GAGO, Verónica. A potência feminista: ou o desejo de transformar tudo. São Paulo: Elefante Editora, 2020.

HOOKS, bell. O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras. 1 ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2018.

MARTINS, Fernanda. Feminismos criminológicos. São Paulo: Tirant lo Blanch, 2021.

VALENCIA, Sayak. Capitalismo gore. Tenerife: Melusina, 2010.

VERGÈS, Françoise. Um feminismo decolonial. São Paulo: Ubu Editora, 2020.

 

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES POR UNIDADE

1.Referências Pesquisas feministas ou feministas que fazem pesquisas?

ALCOFF, Linda; POTTER, Elizabeth.  Introduction: When Feminisms Intersect Epistemology. In: ALCOFF, Linda; POTTER, Elizabeth. (ed.)  Feminist Epistemology. New York and London: Routledge, 1993.

CARNEIRO, Sueli. Epistemicídio. ____________. A construção do outro como não-ser como fundamento do ser. 2005. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. pp. 96 – 124

DERRIDA Jacques. “Entrevista com Cristina de Peretti”. Politica y Sociedad, Madrid, n. 3, 1989. Disponível em http://www.ucm.es/BUCM/revistas/cps/11308001/articulos/POSO8989230101A.PDF.

GAGO, Verónica. La potencia feminista: o el desejo de cambiarlo todo. Buenos Aires: Tinta limón, 2019.

HARAWAY, Donna. Saberes Localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, v.5. Campinas: Ed. Unicamp, 1995. p. 7-41.

KILOMBA, Grada. Quem pode falar? __________. Memórias da plantação: episódios do racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019. pp. 47 – 70

RAGO, Margareth. Epistemologia feminista, gênero e história. In: PEDRO, Joana; GROSSI, Miriam (orgs.)- MASCULINO, FEMININO, PLURAL. Florianópolis: Ed.Mulheres,1998.

SAID, Edward W. Humanismo e crítica democrática. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

SPIVAK, Gayatri C. Outside the teaching machine. New York; Oxon: Routledge, 2009.

SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: UFMG, 2010.

2. Referências Violências ou vulnerabilidades: diálogos sobre o feminismo civilizatório no Sul Global 

ARDUINO, Ileana. Entre la victimización opresiva y la justicia emancipatoria: articulaciones entre feminismo y justicia penal. In: NIJENSOHN, Malena (Comp.). Los feminismos ante el neoliberalismo. Adrogué: La Cebra, 2018.

BARATTA, Alessandro. O paradigma de gênero: da questão criminal à questão humana. In: CAMPOS, Carmen Hein de. (Org.) Criminologia e Feminismo. Porto Alegre: Sulina, 1999.

BARATTA, Alessandro. PRINCIPIOS DEL DERECHO PENAL MÍNIMO (PARA UMA TEORÍA DE LOS DERECHOS HUMANOS COMO OBJETO Y LIMITE DE LA LEY PENAL) Tradução Francisco Bissoli Filho. Texto publicado na Revista “Doutrina Penal” n. 10-40, Buenos Aires, Argentina: Depalma, 1987.

BARSTED, Leila Linhares. O progresso das mulheres no enfrentamento da violência. In: BARSTED, Leila Linhares; PITANGUY, Jacqueline (orgs.) O progresso das mulheres no Brasil 2003-2010. Rio de Janeiro: CEPIA/UNWomen, 2011.

CAMPOS, Carmen Hein de. Criminologia Feminista: teoria feminista e crítica às criminologias. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2017.

CAMPOS, Carmen Hein de. Juizados Especiais Criminais e seu déficit teórico. Revista Estudos Feministas. 1 (11), 155-170, 2003.

CAMPOS, Carmen Hein. Lei Maria da Penha: necessidade de um novo giro paradigmático. Rev. bras. segur. pública | São Paulo v. 11, n. 1, 10-22, Fev/Mar, 2017.

FACIO, Alda. Sexismo no Direito dos Direitos Humanos. In: PIMENTEL, Silvia (Org.). Mulher e direitos humanos na América Latina. São Paulo: Cladem, 1992.

FLAUZINA, Ana Luiza Pinheiro. O feminicídio e os embates das trincheiras feministas. Revista Discursos Sediciosos: Crime, Direito e Sociedade v. Ano 20, n. Número 23/24, p. 95–106, 2016.

KARAM, Maria Lúcia. Esquerda Punitiva. Discursos Sediciosos: crime, direito e sociedade, ano 1, número 1, 1º semestre de 1996.

MENDES, Soraia da Rosa. (Re)pensando a criminologia: reflexões sobre um novo paradigma desde a epistemologia feminista. 2012. 284 f. Tese (Doutorado em Direito)— Universidade de Brasília, Brasília, 2012.

MENDES, Soraia da Rosa. Criminologia Feminista: novos paradigmas, Editora Saraiva, 2014.  

MONTENEGRO, Marília. Do Juizado Especial Criminal à Lei Maria da Penha: teoria e prática da vitimização feminina no sistema penal brasileiro. Tese [Doutorado em Direito] Universidade Federal de Santa Catarina, 2008.

MONTENEGRO, Marília. Lei Maria da Penha: uma análise criminológica-crítica. Rio de Janeiro: Revan, 2015.

SKULJ, Agustina Iglesias. Violencia  de  género  en  América  Latina:  aproximaciones  desde  la  criminología feminista R. Dir. Gar. Fund., Vitória, v. 15, n. 1, p. 199-237, jan./jun. 2014.

SMART, Carol. La mujer dei discurso jurídico. In: LARRAURI, Elena (Comp.) Mujeres, Derecho Penal y Criminologia. Madrid: Siglo Veintiuno, 1994. p. 167-90.

SMAUS, Gerlinda. (1992). Abolicionismo: el punto de vista feminista. In: No hay Derecho.Vol. III, 3-7.

SPADE, Dean. Una vida “normal”: La violencia administrativa, la política trans critica y los límites del derecho. Barcelona: Edicions Bellaterra, 2015.

3. Referências Problemas de gênero? Feminismos e multiplicidades

BUENO, Winnie. Repensando a interseccionalidade. Portal Medium.  Disponível em https://medium.com/@winniebueno/repensando-a-interseccionalidade-3c8c84290ff1.

BUTLER, Judith. Problemas de Gênero: Feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2009.

BUTLER, Judith. Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto? Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016.

BUTLER, Judith. Relatar a si mesmo: Crítica da violência ética. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015.

BUTLER, Judith. Vida precaria: el poder del duelo y la violência. Buenos Aires: Paidós, 2009.

COLLINS, Patricia Hill. Black feminist thought: knowledge, consciousness, and the politics of empowerment. 2ª ed. Nova Iorque; Londres: Routledge. 2000.

DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016.

DAVIS, Angela. Mulheres, cultura e política. São Paulo: Boitempo, 2017.

FEDERICI, Silvia. Calibã e a bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. 4ª reimp. São Paulo: Elefante, 2019.

FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1996.

HOOKS, bell. Feminist Theory: from margin to center. Cambridge: South and Press, 2000.

LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: das afinidades políticas às tensões teórico-metodológicas. In: Educação em Revista. Belo Horizonte. n. 46. p. 201-218. dez. 2007

LUGONES, María. Rumo a um feminismo descolonial. Estudos Feministas, Florianópolis, 22(3): 935-952, setembro-dezembro/2014.

MONCAU, Gabriela. “Sistema sexo-gênero – Gayle Rubin”. In: Enciclopédia de Antropologia. São Paulo: Universidade de São Paulo, Departamento de Antropologia, 2018. Disponível em http://ea.fflch.usp.br/conceito/sistema-sexo-gênero-gayle-rubin

PRECIADO, Paul B. Manifesto Contrassexual: práticas subversivas de identidade sexual. São Paulo: n-1 edições, 2017.

PRECIADO, Paul B. Multidões queer: notas para uma política dos “anormais” política dos “anormais”. Estudos Feministas, Florianópolis, 19(1): 312, janeiro-abril/2011.

PRECIADO, Paul B. Testo Junkie: Sexo, drogas e biopolítca na era da farmacopornografia. São Paulo: n-1 edições, 2018.

RODRIGUES, Carla. Duas palavras para o feminino: Hospitalidade e responsabilidade – sobre ética e política em Jacques Derrida. Rio de Janeiro: Nau, 2013.

RODRIGUES, Carla. Para além do gênero: anotações sobre a recepção da obra de Butler no Brasil. Em Construção: arquivos de epistemologia histórica e estudos de ciência. Número 5, 2019.  Disponível em https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/emconstrucao/article/view/40523/29780

RUBIN, Gayle. El tráfico de mujeres: notas sobre la “economía política” del sexo. Nueva Antropología, Vol. VIII, . 30, México, 1986.

SCOTT, Joan Wallach. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade. vol. 20. n. 2. Porto Alegre, jul.-dez./1995.

4. Referências Reformulação de pesquisas: subversão e desafios às pesquisas de gênero e Feminismos Criminológicos

AGUILAR, Raquel Gutiérrez. Porque vivas nos queremos, juntas estamos trastocándolo todo. Notas para pensar, una vez más, los caminos de la transformación social. Theomai, núm. 37, 2018. Disponível em https://www.redalyc.org/jatsRepo/124/12454395004/html/index.html#fn11

AMARAL, Augusto Jobim. Política da criminologia. São Paulo: Tirant lo Blanch, 2020.

ASSEMBLEIA FEMINISTA ABYA YALA. Manifesto pelo fim da violência contra as mulheres. In: Revista Amazonas. Disponível em https://www.revistaamazonas.com/2019/10/03/manifesto-pelo-fim-da-violencia-contra-as-mulheres/

BUTLER, Judith. “Repensar la vulnerabilidad y la resistência. Conferencia impartida el 24 de junio en el marco del XV Simposio de la Asociación Internacional de Filósofas (IAPh), Alcalá de Henares, España.

BUTLER, Judith. Corpos em aliança e a política das ruas: notas para uma teoria performativa de assembleia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018.

BUTLER, Judith; ATHANASIOU, Athena. Desposesión: lo performativo en lo político. 1ª ed. Buenos Aires: Cadencia Editora, 2017.

BUTLER, Judith; GAMBETTI, Zeynep; SABSAY, Leticia. Vulnerability in resistance. Durham: Duke University Press, 2016.

Comissión 8M. 1° de Mayo Feminista Transfronterizo. Disponível em  https://hacialahuelgafeminista.org/1-de-mayo-feminista-transfronterizo/

Comité de Mujeres en Solidaridad con Kurdistán. Jineolojî. 2017. In: Pueblos en camino. Disponível em http://pueblosencamino.org/wp-content/uploads/2018/02/Librito-Jineologi-.pdf

CUELLO, Nicolás; DISALVO, Lucas Morgan (Comp.) Criticas sexuales a la razón punitiva: Insumos para seguir imaginando una vida junt*s. Neuquén: Ediciones Precarias, 2018.

DEMETRI, Felipe Dutra. Corpos despossuídos: vulnerabilidade em Judith Butler. 2018. Dissertação (Mestrado em Psicologia) Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2018.

GALINDO, María. A homogeneidade do feminismo nos entedia: é preciso criar alianças insólitas. Entrevista com María Galindo. SUR 24 – v.13 n.24, 225 – 235, 2016.

GONZÁLEZ, María. «No me cuida la policía, me cuidan mis amigas» In: SubVersiones: Agencia Autónoma de Comunicación. Disponível em https://subversiones.org/archivos/135641

MARTINS, Fernanda. Feminismos criminológicos. São Paulo: Tirant lo Blanch, 2021.

NI UNA MENOS. Las guerrilleras son nuestras compañeras. Disponível em http://niunamenos.org.ar/manifiestos/las-guerrilleras-nuestras-companeras/

NI UNA MENOS. No en nuestro nombre. Disponível em http://niunamenos.org.ar/manifiestos/no-en-nuestro-nombre/

NI UNA MENOS. 19O. Disponível em http://niunamenos.org.ar/quienes-somos/19-o/

NI UNA MENOS. 3J. Disponível em. http://niunamenos.org.ar/quienes-somos/3-j/

NI UNA MENOS. Carta Orgânica. Disponível em http://niunamenos.org.ar/quienes-somos/carta-organica/

NI UNA MENOS. We Strike. Critical Times. 1 April 2018; 1 (1): 158–177.

PARO INTERNACIONAL DE MUJERES. ¿PORQUÉ PARO? ALEMANIA, 2017. Disponível em http://parodemujeres.com/germanyalemania/

PARO INTERNACIONAL DE MUJERES. ¿PORQUÉ PARO? EEUU, 2017. Disponível em  http://parodemujeres.com/usa/

PARO INTERNACIONAL DE MUJERES. ¿PORQUÉ PARO? ITALIA, 2017. Disponível em http://parodemujeres.com/italyitalia/

PARO INTERNACIONAL DE MUJERES. History of IWS/Historia de PIM. Disponível em http://parodemujeres.com/history-iws-historia-de-pim/

SANTILLANA, Alejandra. Feminismo do transbordo: o que nossos corpos sabem. Reflexões a partir da Cidade do México. In: Revista Amazonas, 2019. Disponível em https://www.revistaamazonas.com/2019/08/30/feminismo-del-desborde-lo-que-nuestros-cuerpos-saben-reflexiones-desde-la-ciudad-de-mexico/#ancla1

SEGATO, Rita Laura. Feminicidio y los límites de la formación jurídica. Disponível em: https://www.pagina12.com.ar/39984-femicidio-y-los-limites-de-la-formacion-juridica

SEGATO, Rita Laura. Género y colonialidad: en busca de claves de lectura y de un vocabulario estratégico descolonial. e-cadernos CES [Online], 18 | 2012, posto online no dia 01 dezembro 2012. Disponível em http://journals.openedition.org/eces/1533

SEGATO, Rita Laura. La guerra contra las mujeres. Madrid: Traficantes de Sueños, 2017.

THE CRITICAL RESISTANCE – INCITE! Statement on gender violence and the prison-industrial complex. Disponível em https://incite-national.org/wp-content/uploads/2018/08/CR-INCITE-statement-2008discussion.pdf

VALENCIA, Sayak. Capitalismo gore. Tenerife: Melusina, 2010.

 

Cronograma dos módulos

23 de março – ENCONTRO 01

 Pesquisas feministas ou feministas que fazem pesquisas?

  1. O que é pesquisativista/pesquisa engajada?
  2. Saberes e epistemologias
  3. Pode a subalterna falar?
  4. Movimentos feministas e produção científica

30 de março – ENCONTRO 02

Violências ou vulnerabilidades: diálogos sobre feminismo civilizatório no Sul Global

  1. Teoria Feminista do Direito
  2. Direitos Humanos das Mulheres
  3. Criminologia feminista
    • Criminalização e vitimização
    • Violência e prevenção

13 de abril – ENCONTRO 03

Problemas de gênero? Feminismos e multiplicidades

  1. Gênero em disputa
  2. Linguagens e identidades dissidentes
  3. Políticas e estratégias interseccionais

20 de abril – ENCONTRO 04

Reformulação de pesquisas: subversão e desafios às pesquisas de gênero hoje

  1. Vulnerabilidades e precariedades: limites aparentes do Estado
  2. Necroempoderamento
  3. Capitalismo e Guerra
  4. Resistências e solidariedades

27 de abril – ENCONTRO 05

Feminismos criminológicos

  1. Feminismos e novos modos de vida
  2. Manifestos feministas internacionalistas
  3. Práticas abolicionistas e reinvenções feministas
  4. Feminismos criminológicos: experiências contra colonialismo, racismo, patriarcado e punitivismo.

Com quem irei aprender

FERNANDA MARTINS

Graduada em Direito pela Universidade do Vale do Itajaí, em História pela Universidade Federal de Santa Catarina, mestre em Teoria, Filosofia e História do Direito pela UFSC e doutora em Ciências Criminais pelo PPGCCRIM da PUC/RS. É organizadora da coleção “Estudos feministas por um direito menos machista” (Vols. I, II, III, IV e V) publicada pela editora Tirant lo Blanch, professora do Mestrado em Direitos Humanos – UniRitter e Diretora da Terceiro Andar: Assessoria e Internacionalização Acadêmica.

Outros serviços

Mentorias

Saiba mais

Internacionalização

Saiba mais
Whatsapp