Uma especialização para chamar de nossa!

Olá!

Nos últimos meses, nossa equipe concentrou esforços para lançar o mais ambicioso (e desafiador!) projeto que a Terceiro Andar já realizou: Um curso de especialização.

Foram meses stipulando disciplinas, redigindo ementas, nos reunindo com professores, ajustando datas, registrando o curso no MEC, estabelecendo parcerias e buscando convênios. Hoje, estamos a apenas doze dias do início das aulas e extremamente satisfeitas com os resultados, por isso optamos em compartilhar alguns detalhes com você.

Por que criar uma especialização em Direitos Humanos?

Aqui na Terceiro Andar, nós acreditamos que trabalhar a equidade é a possibilidade de criar caminhos para a autonomia, a emancipação e para construção de uma sociedade mais saudável e menos desigual nos aspectos materiais e de violência. Assim, torna-se necessário e urgente aprender, ensinar, empoderar e conscientizar para que sejam desenvolvidas linguagens em termos de Direitos Humanos como inflexão ética de igualdade, justiça e solidariedade.

Considerando que a promoção da equidade em termos de gênero, raça, sexualidade e diferenças de capacidade tem sido uma exigência em diversos âmbitos sociais, bem como tem instigado diversos profissionais a colocarem os debates sobre Direitos Humanos no centro das reflexões jurídicas, nós propomos corresponder à demanda por instrução qualificada a fim de promover a edificação de bases sólidas para o desenvolvimento de sujeitos aptos a conviverem coletivamente munidos de destreza para enfrentar questões relacionadas à diferença.

Uma parceria de sucesso

Esse curso resulta de uma parceria entre a Universidade UniRitter e o Movimento Nacional de Mulheres do Ministério Público.

A UniRitter é uma das mais conceituadas e inovadoras instituições de ensino superior de Porto Alegre e Região Metropolitana da Capital. Com 49 anos de mercado, tem mais de 70 cursos de graduação presenciais e semipresenciais, além de ofertar mais de 30 especializações em seus campi. A instituição valoriza o perfil inquieto de seus alunos e tem como missão expandir a experiência acadêmica aliada à responsabilidade socioambiental, formando pessoas para transformar o mundo¹.

Já o Movimento Nacional de Mulheres do Ministério Público foi fundado no ano de 2018 por mulheres integrantes dos Ministérios Públicos Estaduais, Ministérios Públicos Federais, Ministérios Públicos do Trabalho, Ministérios Público de Contas e Ministérios Públicos Militares de todo o país². Em conformidade com o Artigo 2º inciso X da Carta de Princípios e Objetivos, o Movimento objetiva “Desenvolver e fomentar debates, projetos institucionais (…)cursos, relacionadas aos objetivos e princípios do Movimento e à implementação das metas estabelecidas pelo 5o (quinto) Objetivo de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas”.

Desse modo, da cooperação entre três instituições unidas por ideais comuns que buscam a disseminação de conhecimento engajado e responsável, surgiu o curso de pós-graduação lato sensu em “Direitos Humanos e Minorias“.

Informações Gerais:

O curso possui caga horária total de 360 horas/aula e inicia suas aulas no dia 02 de agosto de 2021. Com duração prevista de três semestres, os encontros serão síncronos e suas gravações serão disponibilizadas a todas as pessoas inscritas. Ainda, o curso será realizado no turno da noite e conta com mais de trinta professoras e professores na composição do seu corpo docente.

Você encontra maiores informações no site http://direitoshumanoseminorias.com

 

As inscrições estão abertas e nós adoraríamos ter você junto a nós!

Permaneça acompanhando nossas publicações para conferir mais detalhes! 🙂

 

*Referências:

As descrições aqui publicadas foram retiradas das seguintes fontes:

¹. Informação constante na aba “Apresentação” do site institucional da UniRitter. Disponível em <https://www.uniritter.edu.br/o-centro-universitario>, acessada no dia 21 de julho de 2021.

². Informação extraída da Reportagem “Movimento Nacional de Mulheres do Ministério Público” , publicada no dia 23/04/2018 no site do Movimento do Ministério Público Democrático. Disponível em <https://mpd.org.br/movimento-nacional-de-mulheres-do-ministerio-publico/>, acessada no dia 21 de julho de 2021.

 

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